Do amor gosto de tudo, até mesmo dos draminhas. Aquela lágrima presa da hora da despedida, pronta para rebentar quando eu ouvir a nossa música, a que tocava enquanto a gente metia. Ali eu chorava, gemia e ria.
Vou passar os dias fissurada, feito abstinência de cocaína, sonhando a língua e morrendo à mingua de mais uma siririca.
Entrevista para o podcast Urbanidades
Há 4 meses
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